Quem Somos
O Instituto Joanna de Ângelis atua em Novo Hamburgo/RS e atende, por meio da assistência social, a pessoas que enfrentam as mais diversas situações de vulnerabilidade social. Somos um grupo de voluntários e estamos estruturados em seis pilares: Social, Educacional, Patrimonial, Administrativo, Ambiental e Espiritual.
Esta estrutura nos permite desenvolver uma gestão horizontal, em que os princípios cristãos, de respeito ao meio ambiente, solidariedade, transparência e ética são vivenciados por voluntários, equipes, diretoria, conselhos e participantes dos projetos.
Tudo isso alinhado ao nosso propósito: através da caridade, auxiliar na transformação integral do ser humano.
NOSSO PROPÓSITO
Através da caridade auxiliar na
transformação integral do ser humano.
Nossa Missão
Trabalhamos na formação de indivíduos conscientes de seu papel na sociedade através da vivência de valores nobres, pela prática de hábitos sustentáveis do desenvolvimento e da fraternidade.


Nossa Visão
Ser uma Entidade referência até 2025 na transformação de vidas, construindo uma sociedade mais justa e sustentável através da caridade.
Princípios e Valores
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Ética
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Transparência
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Sustentabilidade
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Amorosidade
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Espiritualidade

Nossa História
A história da Horta Comunitária Joanna de Ângelis iniciou-se em 18 de junho de 1989. Naquele dia, a partir de um grupo de estudos criado em torno de Pedro Zerli Cardoso Reis, por sugestão dele próprio, que estava enfermo e não podia locomover-se, 16 participantes do movimento espírita de Novo Hamburgo, oriundos de diversas casas espíritas, decidiram fundar o Centro Espírita A Caminho da Luz, no Bairro Rondônia, na periferia da cidade. A partir da criação do centro, além de atividades voltadas para o estudo, a prática e a difusão do Espiritismo, foram definidas ações de assistência social, tendo em vista que existia uma comunidade carente nas proximidades da instituição.
Primeira Fase
Em 02 de março de 1990, a Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo cedeu ao Centro Espírita, por meio de termo de permissão de uso por tempo indeterminado, a área onde hoje se localiza a Horta Comunitária Joanna de Ângelis, mediante o compromisso de que seria utilizada para uma atividade de caráter exclusivamente filantrópico.
No dia 1º de agosto daquele ano, tiveram início as atividades da Horta Comunitária, em caráter precário, com um grupo de 20 crianças de escolas municipais próximas, às terças e quintas-feiras à tarde, devido à falta de recursos materiais, pois então existia apenas o terreno. O trabalho era coordenado pelo Departamento de Infância e Juventude (DIJ) do Centro Espírita e havia distribuição de merenda às crianças.
Em 1991, com a construção da “casinha” (doada por Pedro Zerli Cardoso Reis), a qual foi o primeiro prédio da horta, o trabalho foi estendido para os sábados, com o fornecimento de almoço e lanche para cerca de 40 crianças. Em novembro de 1992, as atividades da horta foram desvinculadas do DIJ e passaram a ser dirigidas pelo Departamento de Assistência às Famílias do Centro Espírita, com o início do envolvimento das famílias no projeto, em ações que as integrassem ao trabalho desenvolvido com as crianças, dentro da perspectiva de uma vivência fraterna.
Segunda Fase
A partir de março de 1995, com a criação da Assessoria de Assuntos Comunitários do Centro Espírita, a Horta Comunitária institucionalizou-se como o instrumento de ação social do Centro Espírita, passando a desenvolver projetos como “Aprendendo a Aprender”, “Verde Vida”, “Reforço Escolar”, “Iniciação ao Trabalho”, “Cidadania”, “Reflorir”, “Cantando”, “Arte Viva”, “Esporte Total”, “Biblioteca”, “Ludoteca Folclórica”, “Integrando a Família”, “Integrando os Vizinhos’ e “Integrando a Comunidade”. Nesse período, foi construído o prédio azul, com doações e campanhas. Todos os projetos visavam a atrair crianças, adolescentes, suas famílias e vizinhos para um ambiente saudável e rico de vivências socioculturais, pautado pela fraternidade e solidariedade.
Com o aporte de recursos públicos, notadamente da Petrobrás, o trabalho da horta cresceu e expandiu-se (foram construídos os prédios vermelho e amarelo), razão pela qual, em outubro de 2006, a Horta Comunitária Joanna de Ângelis adquiriu personalidade jurídica própria, como OSCIP, e sucedeu o Centro Espírita A Caminho da Luz em todo o trabalho comunitário desenvolvido pela horta.
Em 04 de outubro de 2006, foi iniciado o trabalho da Clínica de Saúde Integral Francisco de Assis, com a oferta do serviço de atendimento psicológico às crianças e a busca de parceria com o Serviço de Psicologia da Universidade Feevale. Foi implantado também o curso pré-vestibular, integralmente gratuito e com professores voluntários, o que propiciou a inúmeros jovens e adultos que não possuem condições de pagar um curso preparatório o ingresso na universidade.
Terceira Fase
Por diversos fatores, principalmente a conjuntura econômica do País, nos últimos anos houve uma significativa diminuição de recursos públicos e de projetos que davam sustentação às atividades da Horta Comunitária, com a consequente perda de colaboradores remunerados e de voluntários. Entretanto, a partir de 2015, um grupo de abnegados voluntários associou-se aos esforços da diretoria, que lutava para manter a entidade ativa. Esse grupo cresceu, fortaleceu-se e, em 2016, começou a desenhar-se um futuro diferente para a horta. Uma nova diretoria foi eleita em 2016 e empossada em 2017, iniciando um trabalho com energias renovadas e à disposição para continuar empenhando-se em favor do bem e do próximo.
Ao longo do período de suas atividades, a Horta Comunitária Joanna de Ângelis conquistou o respeito e a admiração da sociedade, atendendo a milhares de pessoas, recebendo prêmios por seu trabalho comunitário e preparando profissionais para atuar em outras entidades, bem como criando oportunidades para a inserção de jovens no mercado de trabalho. Além disso, a horta oportuniza aos seus participantes, sejam dirigentes, colaboradores ou voluntários, o exercício da caridade, por meio da vivência de princípios cristãos e da fraternidade.
Quarta Fase
Em 2024, após a atuação significativa nas enchentes do Rio Grande do Sul, percebeu-se que o nome Horta Comunitária Joanna de Ângelis já não refletia a verdadeira dimensão das ações realizadas. O impacto do Instituto vai muito além da horta. Por isso, a entidade passou a se chamar Instituto Joanna de Ângelis, um nome que traduz com mais precisão sua missão e seu potencial de transformação na vida das pessoas.
Diretoria
Gestão 2025/2026
Presidente – Gilmar Dalla Roza
Vice-Presidente – Gilberto Nunes Monteiro
Tesoureiro – Neori Molter
Secretária – Laneidi Isabel Jaques da Silva
Conselho Fiscal Efetivo
Álvaro Klein
Glaci Teresinha Deters
Francisco Schmidt
Conselho Fiscal Suplente
Roberta Cristina Mendes
Luciana Crasnhak de Souza
Diego de Oliveira Bizarro
PILARES
Administrativo – Cristiane Crasnhak de Souza
Vice-líder – Rosane Sandra Conte
Ambiental - Cristiano França Kirsch
Vice-líder - Roberta Mendes
Educacional – Roberta Andrade Leopardo
Vice-Líder – Evelise Schweitzer Guerreiro
Espiritual – Gilberto Nunes Monteiro
Vice-Líder – Diego de Oliveira Bizarro
Patrimonial – Rui Carlos de Freitas Guerreiro
Vice-Líder – Paulo Henrique Cunha de Souza
Social – Paula Michele da Silva
Vice-Líder - Margarethe Henrich
Conselho Deliberativo Efetivo
Presidente – Rui Guerreiro
Karin Fabiane Becker
Heitor Klein
Alessandra Becker
Andréia Reis