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  • Foto do escritorJoana de Ângelis Horta Comunitária

Horta Comunitária Joanna de Ângelis celebra 33 anos de atividades



A Horta Comunitária Joanna de Ângelis comemora, nesta segunda-feira, dia 04/09, 33 anos de atividades. "Nosso agradecimento e reconhecimento aos fundadores; e a nossa gratidão aos voluntários e colaboradores, que dedicam tempo e esforço para atender nossa comunidade, em especial nossas crianças. Que possamos comemorar este e muitos outros aniversários, sempre alinhados ao nosso propósito, que é o de, através da caridade, auxiliar na transformação integral do ser humano”, destaca o presidente Gilmar Dalla Roza.


Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), a Horta Comunitária Joanna de Ângelis inicialmente, em 1990, alimentava crianças carentes do bairro Rondônia e de outros próximos, em Novo Hamburgo, evangelizando-as de forma ecumênica com base nos ensinamentos de Jesus Cristo. Paralelamente, desenvolvia um projeto de horta orgânica e jardinagem, ensinando e profissionalizando crianças e adolescentes, conscientizando-os da importância do trato da terra de forma sustentável.


Ao longo dos anos de atuação, projetos como cursos pré-vestibular, reforço escolar, oficinas de artesanato, esportes e música, entre outros, foram sendo desenvolvidos e aprimorados.


A partir de 2012, a Horta Comunitária Joanna de Ângelis sofreu com a crise econômica do país e a perda de recursos, principalmente oriundos da Petrobras, e passou a reduzir drasticamente suas atividades, até que, em 2016, na eminência de fechar, chegaram a ela novos voluntários.


No final de 2016, o grupo de voluntários oriundos do projeto Rango Solidário, em seminário de planejamento estratégico, reestruturaram a Horta de forma a modernizar a sua gestão através da implantação de um sistema horizontalizado. A implantação da gestão horizontal tem como base seis pilares – Social, Educacional, Patrimonial, Administrativo, Ambiental e Espiritual.


O sistema permite que o trabalho possa ser executado de forma sistêmica e participativa. A estrutura potencializa a construção coletiva e permite que os princípios de respeito às pessoas, ao meio ambiente, de solidariedade, de transparência e de ética possam ser vivenciados por todos os voluntários envolvidos no trabalho, sempre com o apoio da diretoria e conselhos.

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